O Paradoxo da Inteligência Artificial




Numa imagem criada com auxílio de uma IA, é possível observar uma pilha de livros antigos empilhados uns sobre os outros, simbolizando o conhecimento acumulado pela humanidade ao longo dos anos em contraste com o avanço tecnológico. 

Tema delicado de se refletir, por ser imprevisível dizer o que será dos livros daqui para frente; das livrarias, editoras, do escritor, da forma como este escreve, e claro, o leitor e a forma como esse consome cultura e conteúdo literário.

Uma pista nós já temos hoje. As livrarias e editoras ainda resistem ao tempo e a novas demandas de consumo. Há quem prefira o bom e velho livro impresso, contudo, o mercado hoje já é capaz de suprir quem se acostumou com o livro digital ou a ouvir um audiobook. Sim, o termo é esse mesmo: acostumar-se a novas tendências. Até a crítica hoje é feita em formato de vídeo ao invés de longas linhas dispersas em argumentos calculados.

É bom pensar que todos vão ser atendidos conforme as suas necessidades e desejos de consumo, sejam elas momentâneas, de espaço ou financeira. O caso de todas as ocorrências meste sentido é situacional. Que ambas as formas possam coexistir e que ninguém desista de escrever ou ler porque a "nova inteligência" sabe mais do que nós, mas será que ela tem toda razão de ser?

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